segunda-feira, 25 de abril de 2011

Eu.


Eu.
Este post não vem em forma de poema  (será que o que posto é de fato um poema?), pelo contrário, este post vem em forma de texto justamente por um simples motivo: postei, postei, postei, postei e não falei quem era, quem sou e quem desejo ser. Não que isso seja de seu interessante, porém, creio que seja necessário para que você, leitor, conheça um pouco melhor o idiota que posta esses pensamentos desnecessários.

Se você quer saber quem sou eu: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=8118776885175822776.
Quer saber o que escuto: http://www.lastfm.com.br/user/Floydera.
Quer saber o que faço: http://www.twitter.com/Floydera.
Se quiser deixar sugestões de temas para poemas, adicione ou mande e-mail para: gallagher_u.u@hotmail.com

'Táê, acho que isso basta. Amanhã poeminha novinho em folha e provável apresentação do Uchi. See ya! <3

Estrelas




Estrelas

Pontos brilhantes - por sua vez distantes -
Usados para relaxar, feitos para brilhar.
Queria eu de lugar poder trocar,
Para que em apenas um instante;
Possa sentir a liberdade de estar a voar.

domingo, 24 de abril de 2011

Vício.


Vício.

Dependente inconsciente - subjulgado pela mente;
reflexo de uma repetição, guiado por uma ilusão.
Aquilo que te sustenta - suave como menta;
lhe deixa só, te impedindo de conquistar aquilo que ostenta.

sábado, 23 de abril de 2011

Passado.


Passado.

Consequência de atitudes - fruto de ações;
memória distante que traz de volta todas as suas desilusões.
Fruto amargo, indigerível - na maioria das vezes intransponível;
lembrando você daquele seu sonho invisível.

Imponentes e doentes.



Imponentes e doentes.

Bárbaros, insanos e irrevogaveis.
Esses são os humanos, medíocres e imponentes.
Ligados pela fé cega.
Loucos, sacanas, independentes;
Perdidos em sua própria covardia
Será que existe uma cura para tanta apatia?
A resposta é não, talvez sim.
A verdade é que a única resposta encontrasse dentro de cada um,
Enfim...

terça-feira, 19 de abril de 2011

Palavras.





Palavras.

Murmuradas ao vento,
Até mesmo presas no pensamento.
Lógicas ou irracionais,
Bonitas, até mesmo pouco convencionais.
Palavras pouco utilizadas, guardadas,
Palavras sem sentido ou mesmo não rimadas;
Palavras ao ar,
Mesmo se afogando no mar.
Juntas, até mesmo quando elas não são plenas,
Elas só pensam em dizer
Como é bom ficar junto com você.


Lembranças.




Lembranças.

Quietas - quase esquecidas -
Clamando por serem chamadas;
Podem ser vagas, as vezes doloridas.
Lembranças pequenas, mas sempre bem vividas.
Lembrança para lembrar - ou mesmo para esquecer.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Distância.




Distância.

Distância "distante" que só pensa em afastar;
Será possível deixar de te amar?
Impedido de te abraçar, impedido de falar.
Distância "distante" que teima em me fazer sofrer,
Mal sabe ela, que mesmo sem te ver
O meu pensamento, sempre está ligado em você.
Ligados pela mente ou com palavras murmuradas ao vento,
Nem mesmo a distância pode impedir de eu te dizer:
"Eu amo você."

Tempo.




Tempo;

Tempo incessante que foi escolhido para nos atrasar;
Necessário para perdoar.
Tempo para viver, tempo para crescer e tempo para morrer,
Tempo para amar e tempo para sofrer;
Tempo para dizer que eu não consigo viver sem você;
Tempo necessário para você saber
Que sem você ao meu lado,
Eu não sei o que fazer.

Saudade.


Saudade.

Perto, distante - dor incessante;
perdido estou pensando em ti a todo instante.
Longe, perto - permaneço inquieto;
calado, sozinho, buscando em ti o meu teto.

Amanhã.


Amanhã.

Certo, incerto - talvez inevitável;
mesclando muito com pouco tenho o improvável.
Errado, correto - talvez incerto;
vivo sem pensar no amanhã que nem espero.

Vago.


Vago.

Sentado, deliberado - talvez entusiasmado;
contemplo o céu e nele me perco com pensamentos vagos.
Sou pequeno, quase um grão - talvez até um pé de feijão;
nesta imensidão vejo minha existência como um simples vão.